top of page

Prefeitura do Jaboatão articula reativação do barco Sinuelo com apoio da URFPE

O retorno das atividades se faz necessário pelo fato de o litoral da RMR ser um dos principais locais onde há presença de tubarões e os estudos podem apontar as causas

Foto: Arquivo/Diario de Pernambuco


Após nove anos sem realizar atividades de pesquisa sobre tubarões, o barco Sinuelo deverá passar por uma reforma e retomar os trabalhos no litoral da Região Metropolitana do Recife. A Prefeitura do Jaboatão dos Guararapes está intermediando, junto a representantes da UFRPE e da empresa de pescados Carapitanga, a viabilidade técnica de recuperação do barco para a retomada das pesquisas.


O secretário de Desenvolvimento Econômico do Jaboatão, Francisco Papaleo, e o assessor especial do Gabinete, Artur Paiva, se reuniram com o reitor da UFRPE, Marcelo Carneiro Leão, os professores do Departamento de Engenharia de Pesca da UFRPE, Vanildo Souza de Oliveira e Paulo Oliveira e o CEO e engenheiro de Pesca da Carapitanga, Pedro Duque.

Durante a reunião foi acertado que a empresa Carapitanga ficaria responsável pelo levantamento das necessidades para recuperação do barco. Já a UFRPE irá elaborar uma minuta do termo de cooperação entre as partes. Técnicos da prefeitura, universidade e da empresa realizarão novos encontros para definir os detalhes do acordo de cooperação.

O retorno das atividades do barco Sinuelo se faz necessário pelo fato de o litoral da RMR ser um dos principais locais onde há presença de tubarões, e os estudos podem apontar as causas disso. Ainda irá contribuir na conscientização da população sobre como aproveitar a praia sem colocar a própria segurança em risco. Em Jaboatão, um trecho de dois quilômetros na orla de Piedade permanece interditado para o banho de mar.


EMBARCAÇÃO O barco Sinuelo realizava pesquisas sobre tubarões no litoral pernambucano, com objetivo de reduzir a incidência de ataques aos banhistas. Porém, há 9 anos as pesquisas foram interrompidas e a embarcação encontra-se desativada. O trabalho era mantido por meio de uma parceria entre a UFRPE e o Governo do Estado.

bottom of page