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Morador de Jaboatão é alvo de operação da PF contra comércio de conteúdo pornográfico infantil

Um mandado de busca e apreensão foi cumprido na residência do suspeito, em Candeias, nesta quinta(18), Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes

Da Folha de Pernambuco


Um homem de 25 anos, morador de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife, é investigado na operação Égide, de combate ao comércio e compartilhamento de imagens e vídeos com cenas de abuso sexual infantil na internet. De acordo com a Polícia Federal, um mandado de busca e apreensão foi cumprido na residência do suspeito, no bairro de Candeias, nessa quinta-feira (18), Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.


Na casa do homem, que é operador de telemarketing e não teve o nome divulgado, foram apreendidos um disco rígido de computador, um celular, além de uma câmera fotográfica. Todo o material vai passar por perícia técnica com o objetivo de subsidiar as investigações em andamento.


A operação Égide foi deflagrada pela Delegacia de Polícia Federal de Paranaguá, no Paraná, e cumpriu 50 mandados de busca e apreensão em 20 estados brasileiros e no Distrito Federal. Cerca de 300 policiais federais participaram da ação.


No curso da investigação, iniciada no final do ano de 2022, foram identificadas dezenas de suspeitos atuando na venda, compartilhamento e aquisição de imagens e vídeos com conteúdo pornográfico infanto-juvenil.


De acordo com a PF, os criminosos realizavam negociações de compra, venda e troca de arquivos nas redes sociais e, posteriormente, migravam para grupos fechados de aplicativos de mensagens menos conhecidos.


Essas plataformas se destinavam exclusivamente ao compartilhamento de material com pornografia de crianças e adolescentes. Os alvos da operação que forem flagrados na posse de conteúdo pornográfico de crianças e adolescentes serão presos em flagrante. Em caso de condenação, os criminosos serão punidos com penas de reclusão que podem atingir de quatro a oito anos, além de multa.




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