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Mãe denuncia que filha de 11 anos foi estuprada por vizinho em Jaboatão

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    mais jaboatao
  • 30 de ago. de 2023
  • 2 min de leitura

De acordo com a Polícia Civil, as investigações "foram iniciadas de imediato e seguem até a elucidação do caso"

Do G1 PE

Foto: Reprodução/Google Street View


Uma mulher denunciou que a filha dela, de 11 anos, foi estuprada pelo vizinho em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife. A Polícia Civil investiga o caso como importunação sexual. Em entrevista ao g1, a mãe contou que, desde que fez a denúncia, tem recebido ameaças do suspeito. Após registrar a queixa, mãe e filha foram encaminhadas ao Instituto de Medicina Legal (IML), no bairro de Santo Amaro, na área central do Recife, para a criança fazer o exame de corpo de delito. De acordo com a Polícia Civil, as investigações "foram iniciadas de imediato e seguem até a elucidação do caso".


"Eu não vou deixar impune o que ele fez com a minha filha [...]. Ele enganava a menina com R$ 20, R$ 10, dava presente, para que ela fizesse o que ele queria e para ela ficar calada", disse a mulher, que não teve o nome divulgado nesta reportagem para preservar a identidade da criança.


O g1 teve acesso ao laudo sexológico, que traz detalhes do depoimento da mãe da criança para a polícia. Segundo esse documento, a genitora relatou que os abusos vinham acontecendo em um sítio abandonado no bairro de Vila Rica, há cerca de quatro meses.


A mulher disse, ao g1, que descobriu o crime no dia 13 de agosto, depois que uma tia da menina achou uma carta que teria sido escrita pelo vizinho, que era considerado "amigo íntimo" da família.


"A gente descobriu uma carta que ele mandou para ela, para dizer o local onde queria se encontrar com ela, dizendo que amava ela. Aí a minha irmã pressionou, e ela contou 'tudinho'", afirmou a mãe.


A mãe da criança também contou que, enquanto a menina narrava o ocorrido, uma viatura da Polícia Militar passou perto da residência da família. Ela disse que chamou os policiais e, no momento em que fazia a denúncia, o vizinho suspeito fugiu.


"A viatura me levou direto para a Delegacia de Prazeres, a DPCA [Delegacia de Polícia da Criança e do Adolescente]. Só que, quando a gente chegou lá, como era domingo, estava fechado. Aí me mandaram fazer o boletim de ocorrência na Delegacia da Mulher. A delegada escutou minha menina, me escutou também, e disse que eu aguardasse na segunda, que ela ligaria para mim. Mas ela não ligou. Então, fui lá", disse a mãe.

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