Clarissa Tércio denuncia: “Querem calar o Frei Gilson e se não reagirmos, calarão todas as igrejas”

Para a deputada, há uma insatisfação por parte da esquerda, que rejeita os valores cristãos pregados pelos líderes religiosos. Ela defendeu também a liberdade de crença, conforme assegurado pela Constituição Federal

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A deputada federal Clarissa Tércio (PP-PE) denunciou nesta terça-feira (11) a crescente perseguição contra líderes religiosos no Brasil. Em seu pronunciamento na Câmara dos Deputados, a parlamentar destacou os ataques sofridos pelo Frei Gilson e pelo Pastor Waldemir Farias, que vêm sendo duramente criticados por pregarem a palavra de Deus. Para a deputada, há uma insatisfação por parte da esquerda, que rejeita os valores cristãos pregados pelos líderes religiosos. Ela defendeu também a liberdade de crença, conforme assegurado pela Constituição Federal.

"Estamos vivendo tempos perigosos no Brasil, onde pastores e padres, ao pregarem dentro de suas igrejas, são perseguidos por citarem as Escrituras. O alvo da vez é o Frei Gilson, que tem levado a mensagem de Cristo a milhões de pessoas, fazendo lives às 4h da manhã. Milhões de pessoas acordam cedo para ouvir a palavra, e isso incomoda muito a esquerda, que não suporta ver o povo se levantando de madrugada para adorar a Deus", declarou Clarissa. "O que está em jogo não é apenas a defesa de um frei, um pastor ou um líder religioso, mas sim a liberdade de todos os cristãos e de qualquer pessoa que tem fé", reforçou.

Clarissa Tércio alertou ainda para o avanço de uma narrativa que tenta silenciar as lideranças cristãs no país. "O papel de qualquer padre, pastor ou líder religioso é guiar o seu rebanho, e não moldar a sua pregação para agradar aqueles que não gostam da verdade", enfatizou.

A parlamentar reafirmou seu compromisso com a defesa da liberdade religiosa e garantiu que seguirá denunciando qualquer tentativa de censura ou perseguição contra os cristãos no Brasil.